O Game Play De Kiling Floor Duplo

O Game Play De Kiling Floor Duplo










Novo Game Play Olha Oque vem por aqui video demostrativo na postagem


Eai galera amanhã vai ter novo video de killing floor !! Nos vamos postar no youtube! Espero que gostem e dá joinha! Nos vamos postar lá para 23:30 horas! 






Checkpoint: mais GTA 5, Wii U e ótimas novidades




Primeiramente, agradecemos o feedback mostrado pelos comentários no último Save. O BJ está atento às observações de vocês, e vamos fazer o possível para nunca parar de melhorar o nosso Checkpoint.
Os destaques deste Save são... Adivinhem? GTA 5, Wii U, jogos em português e vários outros games e assuntos de peso. Como sempre, temos nossa seção de perguntas e respostas no fim do programa, não deixe de conferir!
Abaixo, confira a lista com as edições anteriores do Checkpoint:

Dragon Ball Z for Kinect Ser um Super Saiyajin não é tão divertido quanto parece


50Fraco
  • VisualNota 70
  • JogabilidadeNota 50
  • ÁudioNota 75
  • DiversãoNota 50
Como os jogos são avaliados?
Prós
Contra
Gameplay BJ
É um mistério como uma série tão antiga quanto Dragon Ball consegue ser tão popular, mesmo após quase 30 anos depois de seu lançamento original. No entanto, a quantidade de fãs da saga de Goku apenas aumenta com o passar do tempo e, com isso, novos produtos relacionados continuam a aparecer.
E os video games não ficaram de fora. Tanto que, ao longo dessas três décadas, a franquia já passou por diferentes gêneros, seja com as clássicas lutas ou explorando estilos diferenciados, como RPGs e jogos de carta. No entanto, quantas vezes você realmente se sentiu como um Saiyajin de verdade?
Pois é exatamente essa a proposta de Dragon Ball Z for Kinect  a primeira investida da série criada por Akira Toriyama no mundo do sensor de movimento da Microsoft  Afinal, quem nunca quis soltar um Kamehameha? Pois sua chance é agora.

Aprovado

Precisão em mais de 9 mil
Por mais estranha que seja a ideia de termos um jogo de luta baseado no Kinect, é inegável o fato de que Dragon Ball Z consegue se sair muito bem dentro dessa proposta. Como o periférico consegue responder com precisão aos movimentos, a Namco Bandai pôde explorar essa característica para criar uma grande variedade de golpes para que você realmente se sinta como um Guerreiro Z em frente à TV.
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Isso significa que você não terá apenas de socar incessantemente — embora isso seja possível —, já que a quantidade de opções é considerável. Para os lutadores que realmente quiserem colocar um pouco mais de técnica aos combates contra Vegeta e Freeza, há a possibilidade de usar ganchos e socos cruzados para variar a estratégia, além de diferentes tipos de chutes.
A visão em primeira pessoa pode ser um pouco confusa em um primeiro momento, mas não demora para que você se acostume a essa perspectiva, principalmente no calor dos confrontos. E é muito bom ver o Kinect respondendo tão bem, mesmo com uma ou outra confusão acontecendo em alguns momentos — geralmente causada por problemas de espaço, já que o game exige uma grande área para poder reconhecer mãos e pés com perfeição.
Mas não estaríamos falando de Dragon Ball Z se não tivéssemos os movimentos exagerados e os golpes icônicos para deixar tudo ainda mais característico. E isso vai desde questões mais simples, como socar com a mão aberta para disparar rajadas de Ki, até fazer poses um tanto quanto constrangedoras para carregar sua energia — o que torna o game muito divertido de se jogar junto com os amigos.
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E você pode ficar tranquilo: o clássico Kamehameha está presente e você vai poder soltá-lo quantas vezes quiser contra os diversos inimigos que aparecerem à sua frente. Outros golpes  estão disponíveis, como o Kaioken e a Genkidama — que fica muito mais legal quando todo mundo ajuda erguendo as mãos para ajudá-lo. Personagens secundários, como Kurilin e Picollo também são jogáveis, cada um com seus golpes próprios, o que torna a experiência bem fiel à obra original.
A Saga Z
Se você é fã de Dragon Ball Z, saiba que a estreia da série no Kinect não vai macular as lembranças da série que ajudou a formar seu caráter. Tudo aquilo que você viu na TV e nas páginas do mangá está bem reproduzido no game, o que faz com que seu progresso seja quase como uma viagem no tempo. Por isso, prepare as memórias de infância e veja o caminho de Goku desde a chegada de seu irmão Raditz até a batalha contra Majin Boo.
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E essa fidelidade não acontece apenas nas situações do enredo, mas também na parte visual. A modelagem dos personagens e dos cenários é muito semelhante ao estilo artístico usado no anime, o que deixa tudo ainda mais nostálgico.
Para quem opta pelo conservadorismo e não suporta ver seus personagens favoritos falando em um idioma diferente do original, Dragon Ball Z for Kinect traz duas opções de dublagem, em inglês e em japonês. E como não poderia deixar de ser, até mesmo alguns diálogos marcantes — como o clássico “It’s over nine thousand” — estão presentes.

Reprovado

Ação inconsistente
Deixando de lado a empolgação inicial de ser um Super Saiyajin e ter um Kamehameha sempre pronto para destruir tudo, o que resta para Dragon Ball Z for Kinect? Não muita coisa, uma vez que a superficialidade do game fica clara quando percebemos que os socos e chutes repetidos à exaustão não conseguem sustentar o jogo, deixando-o incrivelmente cansativo em pouco tempo.
Por mais que o Kinect consiga reconhecer uma série de movimentos, isso não é o suficiente para evitar que o título se torne extremamente repetitivo. Não há variação de mecânica em momento algum, limitando o jogador a seguir as mesmas situações diversas vezes. O máximo de variedade oferecida é realizar um ou outro movimento específico em determinados pontos da história.
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O problema é que essa inconsistência não para por aqui. Graças a essa repetição quase infinita dos mesmos socos e chutes, o jogador se depara com uma irritante falta de liberdade em todos os momentos. Ao contrário do que outros jogos da série ofereciam, você não pode circular pelo cenário para enfrentar Cell ou Vegeta da maneira que melhor que se encaixa em sua estratégia. Tudo o que você pode fazer é se aproximar ou se afastar do oponente, além de andar à sua volta durante as esquivas.
E quando você achava que as coisas não poderiam piorar, você percebe que a quebra do ritmo é algo constante e muito incômodo. Tudo bem que colocar cenas de diálogos em meio às lutas é uma característica da própria série, mas é impossível não se irritar com a ação que é interrompida constantemente para exibir um diálogo que não acrescenta em nada. Se essas conversas influenciassem a jogabilidade de alguma forma, isso até seria justificado, mas servem apenas como um breve descanso para que você não morra enquanto balança os braços em frente ao Kinect.
O guerreiro solitário
Falamos diversas vezes que Dragon Ball Z for Kinect se torna muito mais divertido quando jogado com os amigos. Porém, isso não quer dizer que ele possui um modo multiplayer, mas que a graça está exatamente em ver alguém lutando contra um inimigo invisível enquanto os demais assistem à bizarrice de longe.
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Não é difícil imaginar que a dificuldade técnica fez com que a Namco Bandai deixasse de lado a experiência coletiva, mas é algo que faz muita falta no quesito diversão. Dificilmente quem for jogar sozinho vai se empolgar da mesma forma, principalmente porque a série original sempre priorizou a ação em grupo — uma característica que os demais games inspirados na saga de Goku sempre souberam aproveitar muito bem.
Assim, a única oportunidade de fazer com que Dragon Ball Z for Kinect fosse menos repetitivo e trouxesse um grande diferencial foi engavetado, para a tristeza de todos os fãs.

Vale a pena?

Contrariando todas as expectativas negativas, a utilização do Kinect em um jogo de Dragon Ball Z realmente funciona muito bem. Embora seja muito estranho ficar distribuindo socos e chutes em sua sala, poder carregar seu Ki e soltar um Kamehameha a qualquer momento é algo que todo mundo já quis fazer quando criança — e o jogo consegue oferecer isso muito bem.
No entanto, o game não vai além disso. Todo o restante é raso e pouco interessante, fazendo com que você logo perca o interesse pelo que a Namco Bandai tem a oferecer. Ao mesmo tempo em que revisitar uma história que está há quase 30 anos em nossas memórias é algo incrivelmente nostálgico, isso também permite que a trama não seja mais o foco principal da experiência, o que obriga o título a cativar o jogador de outras maneiras. Porém o Kinect acaba não se sustentando, criando uma jogabilidade pobre, cansativa e extremamente repetitiva.
É uma pena que o resultado final tenha sido tão fraco, uma vez que o potencial dessa combinação tinha tudo para ser algo divertido e descompromissado. Os fãs de Dragon Ball Z mais curiosos vão se divertir, principalmente se apostarem na locação. No entanto, para quem quer algo mais profundo e variado, é melhor continuar com as memórias infantis.

Nova DLC para Sleep Dogs


 Nova DLC para Sleeping Dogs!




Olá galera hoje trarei uma super novidade, Sleeping Dogs trará uma nova ilha para essa DLC aí lógico que o jogo vai ficar maior nas fases né !


Ainda não sabemos quando vai lançar mais vai ter uma coisa pois uma nova ilha fora de Hong Kong bom   espero que goste foi bem rapido! Falou!

Assassin's Screed III vai receber correção

Assins Screed III vai receber correção


Eai galera hoje trarei uma noticia ótima para aqueles que gostam de Assassin's Screed III, tragara um super download para aqueles que acham que Assassin's Screed II está muito bugado, a empresa resolveu traser um download que corrija tudo isso e claro postarei um download quando lançar !

Ele está previsto chegar nessa semana para Playstation 3 e Xbox 360. Bom para Computador ainda não disseram nada entao ta beleza!


Falou galera espero que tenham gostado!

God of War III vs Dante's Inferno vs Darksiders



Tempo divulgação completa: O autor deste artigo é um grande fã de God of War e provavelmente lua sobre GoW III, mesmo se fosse apenas horas de Kratos carrancudo significativamente para uma batata. Mas mesmo com isso em mente, a demo de 10 minutos que foi jogável na E3 foi muito foda. Até agora, ele oferece sobre o que esperava de um Deus para PS3 do jogo de guerra: mais do mesmo apertado, ação do botão-mashy, mas com um visual muito mais bonito e muito mais de tudo.
Há sangue mais, incluindo o realista rasgar de deus-sol Hélios pescoço como Kratos rasga-lo, ou a "mecânica zíper", que entram em jogo quando ele corta a barriga de um comandante centauro abertas (cortesia de uma matança quicktime) e derrama uma rosa pilha de entranhas. Há coisas mais a fazer, como pegar carona em harpias para atravessar abismos, cavalgando o dorso de um ciclope gigante para guerreiros massacre escudo de suporte de mortos-vivos, usando um dos Kratos ataques agarrar novas em infelizes homem porte inimigos e usando Icarus 'asas para voar através de verticais de ar quente aberturas.
    
Há também uma nova arma, o Cestus, um conjunto de lion's cabeça-luvas que - enquanto eles não se sentem tão eficaz como lâminas de Kratos padrão de Athena - são quase tão versátil e pode bater através de inimigos blindados. Há mais magia e acessórios legais para a tomada; além de itens transitadas do God of War II, como as asas de Ícaro e do Tosão de Ouro, Kratos pode agora usar a cabeça decepada de Helios como uma lanterna mágica para revelar segredos, cavernas de luz e os inimigos cegos.
Finalmente, há inimigos mais variados, como evidenciado por uma quimera que passa por três estilos de combate distintos (um para cada cabeça) e por que o comandante centauro mencionado anteriormente, que pode reunir multidões de carne de canhão esqueletos para você enxame com ataques coordenados . Tudo vem muito bem juntos, com o mesmo cuidadosamente calibrado jogabilidade barra-feliz e atenção ao detalhe que fez a Deus três últimos jogos de guerra muito divertido. Com quase um ano entre agora e do lançamento do jogo, estamos ansiosos para ver o que está à frente.
Houve, no entanto, um problema com Deus de mostrar E3 War: além de harpias design novo e ao aparecimento de murderable civis gregos, não havia muito em exposição que não tínhamos visto já em fevereiro. Nós já ouvimos muito sobre os planos do jogo para inovador "Titan Gameplay", que irá transformar aliados de Kratos, os Titãs maciças, em enormes e os níveis de movimento vagando por um mundo aberto. Mas não foram oferecidos até um vislumbre dele em ação durante a demo ou durante uma em profundidade, apresentação por trás portas fechadas do jogo. Nós vamos dar-God of War III, o benefício da dúvida por enquanto - a série certamente ele ganhou - mas da próxima vez, ele vai ter que fazer mais do que nos dar a chance de jogar com o que nos foi mostrado há quatro meses.

Provavelmente a tentativa mais flagrante a criação de um clone de God of War, o Inferno de Dante (muito) vagamente se adapta A Divina Comédia, poema do século 14 satírico épico de Dante Alighieri, em uma batalha campal contra monstros gigantescos em um hellscape enorme medieval. Ele também merece crédito para as bolas pura deve ter tomadas para tentar
















 transformar esse cara:
Crimes contra a literatura de lado, Inferno já é claramente mais do que apenas um barato cash-in em Deus de boa aparência guerra. Concedido, a jogabilidade é inegavelmente GoW de inspiração, como Dante conta com foice da Morte (cuja lâmina é ligado por uma cadeia retrátil) e backup de poderes mágicos para cortar uma faixa de sangue através de demônios enormes, e do jogo de lava-cheia de ambientes e arquitetura gótica monstruosa imediatamente trazer à mente de Deus da visão de Guerra, estranho freqüentemente desmoronamento da antiga Grécia. Mas Inferno salva-se da clonedom com valores de produção em abundância, a capacidade de usar a foice como uma tirolesa e enorme, chefes únicos que ficam dispostos de maneiras bagunçado.

Há Charon, uma espécie de balsa de estar em cuja parte de trás você vai lutar contra um demônio gigante besta, ao invés de matá-lo, no entanto, você vai ser capaz de dispor de seu cavaleiro, tomar o controle dele e usá-lo para arrancar Caronte enorme cabeça antes livrando-se em uma desesperada, entrada de força bruta para o Inferno. Nós também recebemos um vislumbre de Minos, o rei grego que julga os mortos no poema, mas quem está aqui retratado como um horror, gigantesco serpentina que está descartado por empalando sua língua em uma roda de espinhos, que é então cambaleou em (via quicktime evento, é claro) para apunhalar através de seu queixo e, finalmente, rasgar o rosto direito o inferno fora de sua cabeça.

Um olhar mais tarde no círculo do Inferno Anger revelou uma criatura ainda mais gigantesca de enfrentar, o Phlegyas demônio, que usa uma coroa tão grande, que só faz uma embarcação de tamanho considerável para Dante para passeio dentro E ele vai começar a abundância de oportunidades, como partes posteriores do nível envolvem tomar o controle de Phlegyas, altura em que ele aparece como um personagem de tamanho normal (em relação à tela, pelo menos) e Dante é pouco visível como uma mancha na cabeça.

Também a criação Inferno apart são o mais estranho, assustador toca aparentemente inspirada pelo cristianismo medieval. Estes incluem os bebês lâmina, almas cruéis de crianças não batizadas que enxame de Dante, e Cross próprio Dante, que fornece uma alternativa de energia arma para a foice. E depois há a capacidade de "punir" ou "absolver" as almas dos personagens da Divina Comédia, que até agora que podemos dizer - tendo apenas visto a "punir" a opção - envolve apunhalando-os no rosto. Aparentemente, suas escolhas nestas conjunturas vai determinar quais habilidades estão disponíveis para você como níveis de Dante para cima. Nós ainda não sabemos quais são, mas temos certeza que podemos adivinhar a sua natureza por este ponto.

Worthy? Inferno already shows considerable promise, although at this point it’s still second-string promise. Still, the huge bosses and revisionist take on the classic have gotten us intrigued; now it’s just a matter of seeing how the rest pans out.


De todos os jogos nesta lista, Darksiders tem o maior potencial para bater completamente debaixo da sombra de Deus da Guerra, embora você nunca sabe se você acabou de passar o que estava sendo mostrado no chão na E3. Se você julgou que por si só, então você poderia ser perdoado por pensar Darksiders é um desajeitado, um tanto branda assumir Deus da fórmula de Guerra. Guerra protagonista musculoso - como, um dos Quatro Cavaleiros do Apocalipse - clanks ao redor como um dos capangas armados de Gears of War, balançando uma espada (como passé!) Em zumbis e escalar paredes texturizadas especialmente em uma versão desmoronamento da Terra situado a 100 anos após o Armagedom. Que, aliás, foi vencida pelo Inferno, uma farsa para que a Segunda Guerra e os seus cavaleiros companheiros têm sido erroneamente responsabilizados.

’s fun enough, in a meaty, hulking kind of way. But behind closed doors, we saw the real Darksiders, and while the combat might be blatantly GoW-inspired, the game’s structure will be anything but. Instead, Darksiders is structured like a post-Armageddon Zelda, in that War explores a big, open, demon-conquered overworld that’s connected to puzzle-filled dungeons. Each of these will feature some weapon or item that’s key to solving the dungeon’s puzzles and defeating its boss. And speaking of bosses, THQ has promised that they’re going to be ginormous. To drive the point home, we were shown one of the game’s “smallest” bosses, a grotesquely huge bat-dragon named Tiamat who can be defeated by sticky bombs.

Também pegar um vislumbre de uma arena nos Ashlands, um parque deserto por demônios em que a guerra tem de derrubar uma série de guerreiros demônios para o entretenimento do público. É tudo uma trama para chegar ao monstro que está correndo do lugar, como disse demônio roubou cavalo de Guerra, Ruína, após o apocalipse. Uma vez que o demônio está morto, Guerra re-doma Ruin por se recusar a prejudicá-lo - aparentemente o primeiro sinal no jogo que ele se preocupa com alguma coisa - que, então, lhe permite montar e chamar Ruin em qualquer lugar do mundo superior, mesmo quando ele está pulando fora de um penhasco. Ruína também permite Guerra para se locomover rapidamente no Ashlands de difícil travessia, que em seguida, abre-se mais áreas para explorar e mais monstros para matar.Finalmente, existem as armas, e enquanto principal meio de guerra de aniquilação é que facão enorme que ele carrega, é de nenhuma maneira a sua única. Durante o curso do jogo, Guerra vai ser capaz de usar armas de duas alternativas, o que - em um aceno para o fato de que os jogadores desses tipos de jogos tendem a ficar com a arma padrão - apenas fornecer ataques secundários para complementar combos sua espada. E aqueles não incluem armas - durante a nossa demo, vimos pistolas de tiro guerra, enquanto a cavalo, e caminhando através de um longo corredor carregando uma realmente enorme canhão, estilo shooter em terceira pessoa.


Fator em baldes de sangue, alguns quebra-cabeças simples, divertida uma premissa intrigante e um sidekick ameaçador dublado por Mark Hamill no modo Joker completo, e estamos animados para ver o que está na loja para grande aventura de Guerra.

Digno? Timidamente sim. A ação básica ficou muito mais forte desde a última vez que vi Darksiders, mas ele ainda poderia potencialmente ser descartado como um Deus fraco de imitação Guerra se o material Zelda de inspiração não vir a ser algo especial (que já parece como ele poderia ser).

GamePlay AQWorlds Midia Games HD

Fizemos um game Play de um jogo em 2D em Flash AQW mostrando um pouco do que o jogo oferece ao jogador




 

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